Já discutimos bastante esse assunto em sala de aula e é cada vez maior o espaço reservado para essa polêmica história dos direitos autorais.

O presidente da Movie Picture Association, entidade que representa os interesses dos seis maiores estúdios norte-americanos, Bob Pisano, veio ao Brasil especialmente para falar sobre a pirataria no meio audiovisual, e aproveitou para “cutucar” as iniciativas na Ancine para regular o tempo de exclusividade nas diferentes janelas de distribuição das obras cinematográficas.
Pisano usou a pirataria para defender a ausência de regulamentação. Para ele, a pirataria, que teria surgido a partir da criação do vídeo-cassete, só ganhou corpo a partir da digitalização dos conteúdos. “Na época do VCR era possível fazer cópias, mas com perda de qualidade. A digitalização mudou isso”, explicou. Além disso, a Internet também mudou a forma como as pessoas acessam o conteúdo.
De acordo com um estudo desenvolvido pela MPA, a indústria audiovisual no Brasil perdeu US$ 120 milhões em 2005 com a pirataria.

O presidente da Movie Picture Association, entidade que representa os interesses dos seis maiores estúdios norte-americanos, Bob Pisano, veio ao Brasil especialmente para falar sobre a pirataria no meio audiovisual, e aproveitou para “cutucar” as iniciativas na Ancine para regular o tempo de exclusividade nas diferentes janelas de distribuição das obras cinematográficas.
Pisano usou a pirataria para defender a ausência de regulamentação. Para ele, a pirataria, que teria surgido a partir da criação do vídeo-cassete, só ganhou corpo a partir da digitalização dos conteúdos. “Na época do VCR era possível fazer cópias, mas com perda de qualidade. A digitalização mudou isso”, explicou. Além disso, a Internet também mudou a forma como as pessoas acessam o conteúdo.
De acordo com um estudo desenvolvido pela MPA, a indústria audiovisual no Brasil perdeu US$ 120 milhões em 2005 com a pirataria.
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